Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 22(3): 609-618, July-Sept. 2022. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1406679

ABSTRACT

Abstract Objectives: describe the profile of medication use and adherence, and the association with clinical and sociodemographic characteristics of high-risk pregnant women attended at a university hospital. Methods: cross-sectional study with data collected through a questionnaire applied on 386 pregnant women. Results: most participants were seen only by the gynecologist (75.1%), started prenatal in the first gestational trimester (86.8%), did not plan the pregnancy (61.9%), and performed an average of 8.2 (SD=4.4) prenatal consultations. The most frequent diagnoses were arterial hypertension (20.5%) and diabetes mellitus (19.7%). Prevalence of medication use was 99.7%, with an average of 5.1 (SD=2.1) medication per woman and 12.7% self-medication. Antianemics (88.9%) and analgesics (63.2%) were the most prevalent classes and 17.9% of the women reported the use of medication with significant gestational risk. Only 36.5% were considered adherent, 32.9% declared they were unaware of the indication of the medication in use and 42% did not receive guidance on the use of the medication during pregnancy. There is no evidence of association between the number of the medication used and clinical and sociodemographic aspects. Conclusions: there is a need to develop strategies to improve the care of this population, with emphasis on strengthening multi-professional care.


Resumo Objetivos: descrever o perfil de utilização de medicamentos e de adesão, e a associação com as características clínicas e sociodemográficas de gestantes de alto risco atendidas em um hospital universitário. Métodos: trata-se de um estudo transversal com dados coletados mediante um questionário estruturado aplicado à 386 gestantes. Resultados: a maior parte das participantes era acompanhada apenas pelo ginecologista (75,1%), iniciou o pré-natal no primeiro trimestre gestacional (86,8%), não planejou a gravidez (61,9%) e realizou em média 8,2 (DP=4,4) consultas de pré-natal. Os diagnósticos mais frequentes foram hipertensão arterial (20,5%) e diabetes mellitus (19,7%). A prevalência de uso de medicamentos foi 99,7%, com média de 5,1 (DP=2,1) medicamentos por mulher e 12,7% de automedicação. Os antianêmicos (88,9%) e analgésicos (63,2%) foram as classes farmacológicas mais prevalentes e 17,9% das gestantes referiram uso de fármacos com risco gestacional relevante. Apenas 36,5% das gestantes foram consideradas aderentes ao tratamento, 32,9% declararam desconhecer a indicação dos medicamentos em uso e 42% não receberam orientações sobre o uso de medicamentos durante a gestação. Não há evidências de associação entre o número de medicamentos utilizados e os aspectos clínicos e sociodemográficos. Conclusão: é necessário desenvolver estratégias para melhorar o atendimento desta população e o uso racional de medicamentos, com ênfase no fortalecimento do cuidado multiprofssional.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Pharmacoepidemiology/methods , Pregnancy, High-Risk/drug effects , Drug Utilization , Sociodemographic Factors , Brazil , Pregnant Women
3.
Clin. biomed. res ; 38(1): 1-7, 2018.
Article in English | LILACS | ID: biblio-988442

ABSTRACT

Introduction: Pharmacotherapy is the main therapeutic resource for the management of diseases. However, the number of drugs prescribed, dose frequency, and mode of administration can make the treatment more complex and influence treatment outcomes. The aim of this study was to measure the complexity of prescribed medication regimens in primary health care (PHC) services in Ribeirão Preto, Brazil. Methods: This cross-sectional study included 1,009 participants: 889 from primary health units and 120 from family health units in Ribeirão Preto, Brazil. Treatment complexity was assessed using the Medication Regimen Complexity Index (MRCI). Results: MRCI mean scores were 12.5 points (SD = 9.3) and dose frequency was the major contributor to increase the score. The complexity of pharmacotherapy showed a significant correlation with the number of prescribed medications (r = 0.93, p < 0.01), but not with patients' age (r = 0.28, p < 0.01). There is also no difference in complexity between the sexes (p = 0.83) and the types of primary health care service (p = 0.31). An analysis of variance revealed that patients with lower levels of education receive more complex prescriptions (p < 0.01). Conclusions: The pharmacotherapy prescribed in PHC services from Ribeirão Preto, Brazil is complex, and there is a need to concentrate efforts and adopt strategies to simplify drug prescription without compromising patient's clinical status.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Young Adult , Drug Prescriptions , Primary Health Care , Dosage Forms , Drug Therapy, Combination , Medication Adherence , Socioeconomic Factors , Cross-Sectional Studies , Treatment Outcome
4.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 12(39): 1-11, jan.-dez. 2017. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-878941

ABSTRACT

Objetivo: Este estudo transversal visa analisar comparativamente as prescrições de medicamentos provenientes da atenção básica tradicional (Unidades Básicas de Saúde - UBS) com as da Estratégia de Saúde da Família (ESF). Métodos: Foram incluídas 1053 prescrições, alocadas em dois grupos: 932 provenientes de UBS e 121 da ESF. Tais prescrições foram analisadas de acordo com a adequação aos itens legalmente exigidos e aos indicadores de qualidade (presença de antimicrobianos, presença de injetáveis, uso da denominação oficial, uso da relação de medicamentos essenciais, média de medicamentos prescritos). Resultados: As prescrições da ESF se mostraram estatisticamente mais completas quanto à presença do endereço do prescritor (82,6% UBS, 96,7% ESF), à ausência de rasuras (90,3% UBS, 96,7% ESF) e ao cumprimento dos aspectos legais exigidos referentes ao uso do medicamento, sendo eles: forma farmacêutica (70,7% UBS, 80,2% ESF), dose (70,9% UBS, 79,3% ESF), posologia (63,0% UBS, 75,2% ESF), via de administração (58,3% UBS, 83,5% ESF) e duração do tratamento (76,9% UBS, 92,6% ESF). Os resultados dos indicadores de qualidade da prescrição se aproximaram nos dois modelos de atenção básica e estão de acordo com os valores recomendados, com exceção da média de medicamentos prescritos, a qual evidenciou uma tendência à polifarmácia no município (3,9 medicamentos por prescrição na UBS e 3,5 na ESF). Conclusão: Apesar dos resultados revelarem práticas inapropriadas na prescrição de medicamentos na Atenção Primária como um todo, há evidências de que as prescrições da ESF estão mais próximas ao padrão ideal, o que pode favorecer o Uso Racional de Medicamentos.


Objective: This cross-sectional study aims to comparatively analyze drug prescriptions from the traditional basic health care service (Basic Health Units - BHU) with those from Family Health Strategy (FHS). Methods: A total of 1053 prescriptions were included, allocated in two groups: 932 from BHU and 121 from FHS. These prescriptions were analyzed according with compliance to legally required items and quality indicators (presence of antimicrobials, presence of injectable, use of the official name, use of the list of essential drugs, average of drugs prescribed). Results: The ESF prescriptions were more complete regarding the presence of the prescriber's address (82.6% BHU, 96.7% FHS), the absence of erasures and overwritten words (90.3% BHU, 96.7% FHS) and with compliance to legally required items related to use of drugs, being: pharmaceutical form (70.7% BHU, 80.2% FHS), dose (70.9% BHU, 79.3% FHS), posology (63.0% BHU, 75.2% FHS), administration route (58.3% BHU, 83.5% FHS) and time of therapy (76.9% BHU, 92.6% FHS). The results of the indicators of quality of prescription are approximated in both models of basic attention and according to the recommended values, with the exception of the average of drugs prescribed, which showed a tendency to polypharmacy at county (3.9 drugs per prescription at the BHU and 3.5 at the FHS). Conclusion: although the results reveal inappropriate practices in drug prescription at Primary Health Care services as a whole, there are evidence that prescriptions from FHS are closer to the ideal pattern, which may favor the Rational Use of Drugs.


Objetivo: Este estudio transversal tuvo como objetivo comparar prescripciones médicas de la atención primaria tradicional (Unidades Básicas de Salud - UBS) con las de la Estrategia de Salud Familiar (ESF). Métodos: Se incluyeron 1053 prescripciones, divididas en dos grupos: 932 de la UBS y 121 de la ESF. Estas prescripciones se analizaron de acuerdo con la adecuación de los ítems legalmente requeridos y a los indicadores de calidad (presencia de antimicrobianos, presencia de inyectables, uso de la denominación oficial, uso de la relación de medicamentos esenciales, número medio de los medicamentos prescritos). Resultados: Las prescripciones de la ESF eran estadísticamente más completas debido a la presencia de la dirección del prescriptor (82,6% UBS, 96,7% ESF), en la ausencia de tachaduras (90,3% UBS, 96,7% ESF) y en el cumplimiento de los aspectos legales requeridos referentes al uso del medicamento, siendo ellos: forma farmacéutica (70,7% UBS, 80,2% ESF), dosis (70,9% UBS, 79,3% ESF), posología (63,0% UBS, 75,2% ESF), vía de administración (58,3% UBS, 83,5% ESF) y duración del tratamiento (76,9% UBS, 92,6% ESF). Los resultados de los indicadores de calidad de la prescripción fueron similares en los dos modelos de atención primaria y están de acuerdo con los valores recomendados, excepto el número medio de los medicamentos prescriptos, que mostró una tendencia a la polifarmacia en el municipio (3,9 medicamentos por prescripción en la UBS y 3,5 en la ESF). Conclusión: Aunque los resultados indican prácticas inadecuadas en la prescripción de medicamentos en atención primaria en general, existen evidencias de que las prescripciones de la ESF son más cercanas a los estándares, lo que puede favorecer el Uso Racional de Medicamentos.


Subject(s)
Drug Prescriptions , National Health Strategies , Primary Health Care , Cross-Sectional Studies
5.
Rev. baiana enferm ; 31(4): e20484, 2017. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-897515

ABSTRACT

Objetivo: identificar a aplicabilidade do Exame Clínico Objetivo Estruturado como ferramenta de avaliação educacional e de competência clínica de discentes de graduação da saúde. Método: trata-se de revisão integrativa da literatura em que foram realizadas buscas em três bases de dados, no período de 2010 a 2015. Resultados: selecionaram-se 12 manuscritos, que foram categorizados em dois grupos: Exame Clínico Objetivo Estruturado como método efetivo e válido para a avaliação da competência clínica dos discentes na simulação da prática, e Exame Clínico Objetivo Estruturado como avaliação preditiva do desempenho do estudante na prática clínica. Conclusão: evidenciou-se que o Exame Clínico Objetivo Estruturado é reconhecido como estratégia válida para avaliar a competência clínica no processo de ensino-aprendizagem, apresentando benefícios significativos, entretanto, as limitações associadas ao exame também são reconhecidas.


Objetivo: identificar la aplicabilidad del Examen Clínico Objetivo Estructurado como herramienta de evaluación educativa y de competencia clínica de discentes de graduación de la salud. Método: se trata de revisión integrativa de la literatura en que se realizaron búsquedas en tres bases de datos, en el período de 2010 a 2015. Resultados: se seleccionaron 12 manuscritos, que fueron categorizados en dos grupos: Examen Clínico Objetivo Estructurado como método efectivo y válido para la evaluación de la competencia clínica de los discentes en la simulación de la práctica, y el Examen Clínico Objetivo Estructurado como evaluación predictiva del desempeño del estudiante en la práctica clínica. Conclusión: se evidenció que el Examen Clínico Objetivo Estructurado se reconoce como estrategia válida para evaluar la competencia clínica en el proceso de enseñanza-aprendizaje, presentando beneficios significativos, sin embargo, las limitaciones asociadas al examen también son reconocidas.


Objective: to identify the applicability of the Objective Structured Clinical Exam as a tool to evaluate the educational and clinical competence of undergraduate students in the healthcare area. Method: comprehensive review of the literature in which three databases were searched from 2010 to 2015. Results: 12 manuscripts were selected and categorized into two groups: Objective Structured Clinical Exam as an effective and valid method for the evaluation of the students' clinical competence in the practice simulation, and Objective Structured Clinical Exam as a predictive evaluation of student performance in clinical practice. Conclusion: it was evidenced that the Objective Structured Clinical Exam is recognized as a valid strategy to evaluate clinical competence in the teaching-learning process with significant benefits. However, the limitations associated with the exam are also recognized.


Subject(s)
Humans , Simulation Exercise , Clinical Competence , Educational Measurement , Review , Problem-Based Learning , Universities
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL